31 outubro 2011
Peña Trevinca - Terminam hoje as inscrições
Caminhada do CMB dia 29.10.2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 31.10.2011)
Segundo um telefonema de Pablo Criado Toca a uma amiga, os concorrentes estão todos bem em Juphal.
 
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 31.10.2011)
 
Lista de inscritos no Ultra Trail Chismos-Dolpo
Com o Dorsal nº 1 está Claudio Ribeiro com 42 anos de idade. Claudio é membro do Clube de Montanhismo de Braga, residente em Vila Verde, Braga, Portugal, é o verdadeiro atleta amador da prova, sendo esta a primeira prova deste género em que participa. Verdadeiro amante da montanha, contando no seu curriculum já várias montanhas, desde o Elbrus, Mont Blanc, Picos da Europa…, cujos cumes alcançou sem o objectivo competitivo, mas sim pela paixão pela natureza. Claudio é um atleta nato.
 
 Claudio Ribeiro
Com o Dorsal nº 2 está Graciano Novoa Rodriguez com 42 anos de idade. Residente em Espanha.
Segundo informações, já conta no seu curriculum com o monte evereste, mont blank, etc, mantendo já um vasto curriculum, mas devido à sua humildade, pouco se sabe desta carreira brilhante. Juntamente com o Claudio Ribeiro, são apaixonados pela Meadinha na Peneda Gerês, onde sempre que podem praticam a modalidade da escalada, sendo grandes defensores da divulgação, protecção e preservação da mesma.
 Graciano Novoa Rodriguez
 Graciano Novoa RodriguezCom o Dorsal nº 3 está Salvador Calvo Redondo com 48 anos de idade. Residente em Leon, Espanha. Membro da Associação Leonesa de Escaladores e arbrito FEDME de corridas de Montanha. Um verdadeiro profissional na área contando no seu curriculum as seguintes provas mais importantes: em 2002 alcançou o 2º lugar no Campeonato de Espanha FEDME, o 4º lugar na Copa de Espanha e o 5º lugar na prova Zegama Aizkorri. Em 2003 alcançou o 2º lugar no Campeonato de Espanha em Castellón, o 5º lugar na Copa de Espanha e o 6º lugar na prova Zegama Aizkorri . Em 2004 alcançou o 20º lugar no Campeonato de Espanha e o 3º lugar na prova de Penyagolosa. Em 2005 alcançou o 11º lugar no Grand Raid de Reunión e o 2º lugar na Travessia Integral Picos de Europa. Em 2006 alcançou o 1º lugar na Maratón Transahariano Hoggar. Em 2007 alcançou 1º lugar e recorde na prova Maratona da Muralha da China, o 1º lugar na prova Canfranc-Canfranc, o 1º lugar na prova Maratón Xtreme Lagos de Covadonga, o 1º lugar na prova Boa Vista Ultramathon de Cabo Verde e o 1º lugar na Travessia Integral dos Picos da Europa. Em 2008 alcançou o 1º lugar na prova Canfranc-Canfranc, o 1º lugar na prova Ultra Trail do Aneto, o 1º lugar na prova Xtreme Trail Pajares-Candas, o 1º lugar na prova Veteranos Campeonato de Espanha em Castellón, o 1º lugar na prova Ultramaratona do Vietnam, o 19º lugar na prova Zegama Aizkorri do campeonato da Europa, na prova 13 UTMB foi o campeão do Circuito Xtreme Trail. Em 2009 alcançou o 1º lugar na prova Cruce de los Andes, o 7º lugar na prova Alto Sil, o 1º lugar na prova Namibia Racing The Planet, o 2º lugar na prova Veteranos Campeonato de Espanha em Fondeguilla, o 1º lugar na prova Integral Picos de Europa, o 2º lugar na prova Andorra Ultra Trail, o 5º lugar na prova Subida ao Pico S. Millián, o 2º lugar na prova Jungle Narathon e o 3º lugar na prova Sureste Trail Narathón. Em 2010 alcançou o 5º lugar na prova Trail Blanch Vallèes D’Ax, o 1º lugar na prova Racing the Planet na Australia, o 4º lugar na prova Transvulcania, o 40º lugar na prova Puyada a Oturia do campeonato de Espanha, o 4º lugar na prova Andorra Ultra Trail, o 2º lugar na prova Trail do Aneto, cruzou os Tatras correndo, 2º lugar na prova Tor dês Géantes e o 4º lugar na prova Corrida por Montanha Sierra de Chiva. Em 2011 alcançou o 2º lugar na prova Baikal Ice Marathon, o 23º lugar na prova Carrera Alto Sil, o 2º lugar na prova The Track Outback Race Ultramarathon na Austrália, o 1º lugar na prova Canfranc-Canfranc, o 2º lugar na prova Travessia dos Picos da Europa, o 1º lugar na prova Ultra Trail Aneto com o record de 12:01h, o 1º lugar na prova Villalfeide-Polvorosa, o 13º lugar na prova Pujada al Montsia e alcançou o titulo Campeón de España Veterano (50 Absoluto SkyMarathon

 Rafael Romero Rodriguez "Fali Coleta"
 Rafael Romero Rodriguez "Fali Coleta"Com o Dorsal nº 6 está Joel Jaile Casademont com 27 anos de idade. Residente em Espanha. Embora ainda novo, este atleta já possui um curriculum invejável nesta área, sendo que em 2010 alcançou o 4º lugar na prova Ultra Trail Sierra de Montsant UTSM, alcançou o 27 lugar na prova Vuelta al Aneto, alcançou o 20º lugar na prova Ultra Trail de L’Emmona, alcançou o 34 lugar na prova Andorra Ultra Trail, alcançou o 9º lular na prova Ultratrail Coll de Nargo, e alcançou o 23º lugar na prova Ultratrail Serra de tramuntana.
Joel Jaile Casademont
Com o Dorsal nº 8 está Beñat Zubillaga Murguiondo “Decaironman”, com 31 anos de idade. Residente em Espanha. Este atleta conta no seu curriculum provas como em 2008 consegui o 4º lugar na prova Transgrancanaria, participou na prova Ironman de Lanzarote efectuando a mesma em 10h:37m, alcançou o 3º lugar na prova Raids Multiaventura, em 2009 alcançou o 3º lugar na prova Decaironman Mexico, alcançou o 1º lugar na prova Ultraman Canada, alcançou o 2º lugar na prova Swiss Juramarathon, alcançou o 7º lugar na prova Transa’q, alcançou o 2º lugar na prova Cto. De Espanha de Raids Multiaventura, alcançou o 1º lugar na prova Raids Multiaventura de Asturias e alcançou o 3º lugar na prova Cto. De Espanha de Skijoring. Em 2010 alcançou o 7º lugar na prova Ultra Trail Muntanyes D’ Alacante. Em 2011 participou na prova Ultratrail Ehunmilak, alcançou o 3º lugar na prova Open Navarro, Skyjoring, alcançou o 4º lugar na prova Cpto. De Espanha, Skyjoring e alcançou o 5º lugar na prova Pirena, Skyjoring.

Beñat Zubillaga Murguiondo
Com o Dorsal nº 9 está Pablo Criado Toca com 35 anos de idade. Residente em Espanha. Conseguimos pouca informação do vasto curriculum deste atleta, no entanto sabemos que ficou em terceiro lugar na prova de Tor dês Geantes e bateu o record absoluto da travessia do Monte Perdido na prova Monte Perdido Extrem Non Stop.
Pablo Criado Toca
30 outubro 2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 31.10.2011)
No dia 31, esta 9ª etapa Será a última etapa do Ultra Trail Chismes Dolpo. Logo que começam esta etapa deparam com uma curta subida que os levará ao ponto mais alto do dia. De seguida iniciam uma descida onde se misturam pedras soltas com terra removida, ajudadas pela inclinação do terreno, que tornam propícias as quedas e os acidentes, pelo que os concorrentes deverão ter cuidados redobrados para evitar o pior no final da corrida. Aos poucos vão entrando em bosques de abetos, cujo percurso segue ao longo do curso do rio Phoksundo, por trilhos bem definidos ao longo das duas margens do rio que irão alternando passando as várias pontes de madeira que cruzam o rio. Devem seguir com atenção, pois irão encontrar um cruzamento com um trilho pouco definido, e será esse mesmo que devem tomar. Se porventura se enganarem no trilho não haverá problema, porque todos levam ao final da etapa, com um senão que sobem muito mais, obrigando a perder mmais tempo e dispender muito mais esforço. Após ziguezaguear pelo rio devido às várias pontes que têm que atravessar, chegarão à confluência dos rios Phoksundo e do rio Thuli Bheri. Devem seguir o curso do rio Thuli Bheri para baixo, para pouco tempo depois iniciarem a ultima subida que os levará ao final da corrida, onde cruzarão a meta situada num dos cantos da pista do aeroporto de Juphal.

Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 30.10.2011)
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 30.10.2011)
 os que alimentam o Lago Phoksundo. Serão momentos frescos e sombreados, o mais provável é que na parte final encontrem neve dura e gelada, principalmente na subida final onde devem ter precauções redobradas devido à forte inclinação do terreno. Uma vez nesse passo poderão ver em primeiro plano as paredes das principais montanhas nevadas que alimentam o lago. Deparam-se neste momento com dois trilhos. Devem iniciar a descida pelo caminho pouco demarcado da margem direita, o qual parece precipitar-se no vazio, não se devem preocupar com isso, uma vez que apesar da inclinação de 40º, será cómodo de descer sobre a cascalheira de pequenas pedras que amortecem as passadas ao enterrar os pés nestas e deslizando-os entre elas. No final desta descida chegam ao caudal de um dos rios que desagua no Lago Phoksundo. Devem seguir o rio pela margem esquerda na direcção da corrente do rio. Mais à frente cruzarão o rio para seguir o trilho na mesma direcção pelo lado direito. Este ponto não se encontra bem definido, devido ao facto de que a ponte que aí existia foi levada pela corrente de água com as cheias, e hoje em dia apenas se pode cruzar o rio em determinados locais poucos demarcados dependendo do momento e da época do ano. Deverão cruzar o rio o mais rápido possível para evitar o caudal do rio que cresce rapidamente. Se deste lado o cenário é o que se descreve, do outro lado irão deparar com uma vegetação densa que dificultará a progressão. Após encontrarem o trilho bem definido e terem percorrido um bom trajecto que será acompanhado pelas paredes verticais Nor-Este do M
os que alimentam o Lago Phoksundo. Serão momentos frescos e sombreados, o mais provável é que na parte final encontrem neve dura e gelada, principalmente na subida final onde devem ter precauções redobradas devido à forte inclinação do terreno. Uma vez nesse passo poderão ver em primeiro plano as paredes das principais montanhas nevadas que alimentam o lago. Deparam-se neste momento com dois trilhos. Devem iniciar a descida pelo caminho pouco demarcado da margem direita, o qual parece precipitar-se no vazio, não se devem preocupar com isso, uma vez que apesar da inclinação de 40º, será cómodo de descer sobre a cascalheira de pequenas pedras que amortecem as passadas ao enterrar os pés nestas e deslizando-os entre elas. No final desta descida chegam ao caudal de um dos rios que desagua no Lago Phoksundo. Devem seguir o rio pela margem esquerda na direcção da corrente do rio. Mais à frente cruzarão o rio para seguir o trilho na mesma direcção pelo lado direito. Este ponto não se encontra bem definido, devido ao facto de que a ponte que aí existia foi levada pela corrente de água com as cheias, e hoje em dia apenas se pode cruzar o rio em determinados locais poucos demarcados dependendo do momento e da época do ano. Deverão cruzar o rio o mais rápido possível para evitar o caudal do rio que cresce rapidamente. Se deste lado o cenário é o que se descreve, do outro lado irão deparar com uma vegetação densa que dificultará a progressão. Após encontrarem o trilho bem definido e terem percorrido um bom trajecto que será acompanhado pelas paredes verticais Nor-Este do M onte Kanjirowa 6612m, começarão a passar junto ao Lago Phoksundo, podendo tocar as águas azuis e frias do lago e pouco a pouco deixa-lo ficar mais abaixo à medida que vão ganhando altura pela escarpa que ladeia o lago, o qual quanto mais se vê, mais bonito parece com a sua cor intensa azul turquesa que marca um forte contraste com o circundante árido. O trilho chega a ganhar uma altura considerável que não deixa de contornar o lago, com o qual forma permanentes precipícios. Este é um trilho que devem fazer com muito cuidado para não escorregarem e não caírem no vazio. Seguindo o trilho, poderão ver o final do lago e continuação do rio Phoksundo. É neste local que fica a povoação de Ringmogaon, local onde termina esta etapa.
onte Kanjirowa 6612m, começarão a passar junto ao Lago Phoksundo, podendo tocar as águas azuis e frias do lago e pouco a pouco deixa-lo ficar mais abaixo à medida que vão ganhando altura pela escarpa que ladeia o lago, o qual quanto mais se vê, mais bonito parece com a sua cor intensa azul turquesa que marca um forte contraste com o circundante árido. O trilho chega a ganhar uma altura considerável que não deixa de contornar o lago, com o qual forma permanentes precipícios. Este é um trilho que devem fazer com muito cuidado para não escorregarem e não caírem no vazio. Seguindo o trilho, poderão ver o final do lago e continuação do rio Phoksundo. É neste local que fica a povoação de Ringmogaon, local onde termina esta etapa.
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 29.10.2011)

passagem da 7ª etapa
29 outubro 2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 29.10.2011)
 uerda e 15 minutos depois encontram à sua esquerda uma garganta bem definida onde encontram uma ponte de madeira e mais à frente um moinho de água. Seguirão esta garganta até ao ponto “Sela 5094”. Seguirão sempre junto ao rio Namgung, o qual cruzarão várias vezes. Quando pensarem que estão próximos do final da etapa começa um trilho ascendente bem demarcado, o qual devem seguir, caso contrário podem perder-se. Depois desta subida poderão descansar os neurónios, pois ao final de 15 minutos estarão num local onde poderão visualizar as montanhas nevadas que alimentam o incrível lago Phoksundo. Este será o momento de iniciar a descida pelo único caminho que os levará até um dos mosteiros mais importantes do Dolpo “Shey Gumba”, local onde pernoitarão.
uerda e 15 minutos depois encontram à sua esquerda uma garganta bem definida onde encontram uma ponte de madeira e mais à frente um moinho de água. Seguirão esta garganta até ao ponto “Sela 5094”. Seguirão sempre junto ao rio Namgung, o qual cruzarão várias vezes. Quando pensarem que estão próximos do final da etapa começa um trilho ascendente bem demarcado, o qual devem seguir, caso contrário podem perder-se. Depois desta subida poderão descansar os neurónios, pois ao final de 15 minutos estarão num local onde poderão visualizar as montanhas nevadas que alimentam o incrível lago Phoksundo. Este será o momento de iniciar a descida pelo único caminho que os levará até um dos mosteiros mais importantes do Dolpo “Shey Gumba”, local onde pernoitarão.
Mosteiro Shey Gumba
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 28.10.2011)
28 outubro 2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 28.10.2011)
No dia 28, nesta 6ª etapa, pouco antes de começarem a correr terão de cruzar um rio semi gelado. A água chegará até à altura dos joelhos. Será melhor não tentarem saltar de pedra em pedra para não molhar os pés, pois na pior das hipóteses podem escorregar e acabar por molhar algo mais que os pés ou até machucarem-se e não conseguirem terminar a corrida. O mais provável é que as sapatilhas congelem no exterior, mas isso não será problema, pois com a actividade os pés não gelarão e as sapatilhas depressa secarão devido às características gerais destas terras. Prosseguirão o caminho seguindo o curso do rio Kehein, qu
 e serpenteia as chamativas montanhas áridas de baixa altitude, as quais separam à direita do Tibet e à esquerda do cordão central dos Himalayas. Este rio levará os concorrentes a povoações cujos povos os deixarão deslumbrados, como sendo o Tinjegaon, Phalwa e Shimengaon. A cultura destes povos é puramente tibetana de montanha, a qual durante séculos tem como objectivo principal, alimentar-se para sobreviver. Por isso os atletas não devem estranhar que lhes neguem a comida mesmo que lhes esfreguem dinheiro nos olhos, pois para este povo o dinheiro não vale de nada uma vez que não existe onde gastá-lo e precisam da comida para superar o duro inverno que se aproxima. Mais um pequeno percurso e chegam ao Shimen de 4270m, que os espera para mudarem de direcção para Sul, ficando a meia hora do labirinto de montanhas áridas que no dia seguinte cruzarão.
e serpenteia as chamativas montanhas áridas de baixa altitude, as quais separam à direita do Tibet e à esquerda do cordão central dos Himalayas. Este rio levará os concorrentes a povoações cujos povos os deixarão deslumbrados, como sendo o Tinjegaon, Phalwa e Shimengaon. A cultura destes povos é puramente tibetana de montanha, a qual durante séculos tem como objectivo principal, alimentar-se para sobreviver. Por isso os atletas não devem estranhar que lhes neguem a comida mesmo que lhes esfreguem dinheiro nos olhos, pois para este povo o dinheiro não vale de nada uma vez que não existe onde gastá-lo e precisam da comida para superar o duro inverno que se aproxima. Mais um pequeno percurso e chegam ao Shimen de 4270m, que os espera para mudarem de direcção para Sul, ficando a meia hora do labirinto de montanhas áridas que no dia seguinte cruzarão.Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 27/28.10.2011)
 
27 outubro 2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 27.10.2011)

26 outubro 2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo (dia 27.10.2011)
No dia 27, depois de passarem a noite neste local relaxante perto do rio gelado, onde esperamos que tenham descansado e não tenham tido muito frio, pois é normal nesta época do ano registarem-se temperaturas de -20º centigrados, estão preparados para à hora prevista estarem prontos para iniciar esta 5ª etapa em pleno coração do Dolpo. O caminho a seguir decorre paralelo ao caudal do rio, o qual pode ser pelo lado esquerdo deste ou pelo lado direito, variando o trilho, uma vez que em diferentes épocas do ano o caudal do rio varia e em consequência muda o traçado do trilho, o que poderá provocar alguma confusão durante cerca de uma hora. Por vezes terão que meter os pés na água gelada para atravessar o rio. O trilho já bem definido impedirá que a confusão do trilho a seguir desapareça, e chegarão então à povoação de Chharka Bhot, depois de um período em que a pouca altura que se perdeu se realizou suavemente. Nesta povoação de costumes
Ultra Trail Chisme-Dolpo (dia 26.10.2011)

25 outubro 2011
Classificação do Ultra Trail Chismes-Dolpo
1º Salvador Calvo Redondo e Joel Jou (mesmo tempo)
2º Jesús
3º Graciano Novoa
4º Pablo Criado Toca
5º Fali Coleta e Beñat Zubillaga (mesmo tempo)
6º Claudio Ribeiro
http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100000025649116
Ultra Trail Chisme-Dolpo (dia 23.10.2011)

24 outubro 2011
Já existe a foto da chegada do Claudio a Katmandú
Ultra Trail Chisme-Dolpo (dia 24.10.2011)


Jomsom
23 outubro 2011
Ultra Trail Chismes-Dolpo
 
Ultra Trail Chisme-Dolpo (dia 23.10.2011)
 
 Povoação de Chame
No dia 23 começa um novo dia. Depois do 2º pequeno almoço da prova, os concorrentes estão prontos para sair às 07:00h e poder disfrutar das suaves e escassas pendentes, ao mesmo tempo que se deparam com maciços como os de Annapurna. Suavemente ganham altura enquanto verificam como o vale se abre, por onde irão progredir pisando trilhos, os quais muitas vezes passam por prados e bosques de abetos que são divididos de ambos os lados pelo rio Marsyangdi. O esforço exigido aos atletas, permitirá que progridam no terreno e graças a esse esforço continuarão a ter recompensas, desta feita passando por espectaculares povoações onde poderão apreciar a arquitectura diversa e diferente, das povoações que foram ficando para trás. Este será um dia “fácil” de se fazer, uma vez que os trilhos são pouco agressivos para os atletas e a distância a percorrer não é demasiado longa. Após percorrerem 29 km, superar um desnível positivo de 950m e um negativo de 120m, chegarão à povoação de Manang, situada a uma altitude de 3540m. Aqui o frio da montanha já fará questão de ser notado. No final da etapa deste dia encontrarão padarias que chamam a atenção com os seus atractivos produtos (pasteis e pão), em parceria

21 outubro 2011
Ultra-Trail Chismes-Dolpo (dia-a-dia)
 Dia 19 de Outubro: Chegada a Kathmandu e entrega do Dorsal (segundo informação inicial, o nosso Claudio tem o dorsal nº 1)
 Dia 19 de Outubro: Chegada a Kathmandu e entrega do Dorsal (segundo informação inicial, o nosso Claudio tem o dorsal nº 1)Dia 20 de Outubro: Kathmandu, reunião no hotel para informar o programa da prova.
Dia 21 de Outubro: Ir de Kathmandu para Besisahar, onde dormirão a 820 m.
Dia 22 de Outubro: 1ª etapa – De Besisahar a Chame. Distância 51 km, desníveis +2160 e -400m, total 2560 m. Altitudes alcançadas: mínima 800m e máxima 2713m.
No dia 22, após tomar o primeiro pequeno almoço da prova, a corrida começa às 07:00h, começando a corr
 er saindo de Bishisahar por um trilho que os jipes utilizam por 18km para transportar as pessoas e turistas e as necessidades dos habitantes das aldeias circundantes. Permanentemente se cruzarão com turistas, habitantes,
er saindo de Bishisahar por um trilho que os jipes utilizam por 18km para transportar as pessoas e turistas e as necessidades dos habitantes das aldeias circundantes. Permanentemente se cruzarão com turistas, habitantes, jipes e mulas carregadas. Seguirão o curso do rio Marsyangdi, entre aldeias e campos de cultivo e vegetação ribeirinha, encaixados em profundas depressões das montanhas. Pouco a pouco irão ganhando altura, os vales vão-se abrindo, a vegetação mudará e terão que ultrapassar fortes desníveis, os trilhos passarão por locais expostos com precipícios. Numa zona alta chegarão à aldeia de Chame (situada a 2710 m). Rodeada de bosques formado por abetos. No centro da aldeia encontram-se diferentes tipos de lojas de recordações, bares e costureiros. Aqui ocorre o primeiro e merecido descanso da prova, nos agradáveis hotéis que estes povos oferecem.
 jipes e mulas carregadas. Seguirão o curso do rio Marsyangdi, entre aldeias e campos de cultivo e vegetação ribeirinha, encaixados em profundas depressões das montanhas. Pouco a pouco irão ganhando altura, os vales vão-se abrindo, a vegetação mudará e terão que ultrapassar fortes desníveis, os trilhos passarão por locais expostos com precipícios. Numa zona alta chegarão à aldeia de Chame (situada a 2710 m). Rodeada de bosques formado por abetos. No centro da aldeia encontram-se diferentes tipos de lojas de recordações, bares e costureiros. Aqui ocorre o primeiro e merecido descanso da prova, nos agradáveis hotéis que estes povos oferecem.(Tentaremos diariamente ir acompanhando a prova, portanto mantenham-se atentos)
Compreender o Ultra-Trail Chismes-Dolpo
 utubro possíveis temperaturas que variam entre os -20º e os +22º. Os participantes serão obrigados a descer até profundas depressões de terreno, atravessar rios muitas vezes sem pontes, atravessar numerosos e dificeis passos de montanha, correr em caminhos com diferentes pisos agressivos e mal definidos em alguns locais originando a possibilidade de se perder, passar por precipícios com perigo de cair, … tudo isto num ambiente de montanha, no estado mais puro que se pode encontrar nas montanhas do Nepal. A dura região situada ao Norte do maciço central do Himalaya, “nor-oeste do Dhaulagiri”, faz deste lugar uma zona árida em altura, onde a vista se perde nos horizontes cheios de montanhas áridas e nevadas, separadas por abundantes vales que são regados pelos imensos e frios rios com escassas pontes, dando ainda a oportunidade e satisfação de percorrer também zonas com bosques e poder contemplar algo tão maravilhoso como o Lago Phoksumdo com a sua intensa cor azul turquesa deslumbrante e invariável com o passar dos tempos, onde existe a escassa presença de aldeias de cultura tibetana pouco povoadas, que desde sempre perduram nesta região. Marcados pela dureza da região faz com que sejam desconfiados e pouco hospitaleiros. E na base de tudo isto uma das características deste lugar, que obriga ao pagamento de altas taxas (310,00 €) por atleta para duas semanas, que o governo Nepalês aplica com a intenção de dissuadir os possíveis visitantes e fazer que optem por ir para destinos menos perigosos que este duro, arriscado e encantador lugar.
utubro possíveis temperaturas que variam entre os -20º e os +22º. Os participantes serão obrigados a descer até profundas depressões de terreno, atravessar rios muitas vezes sem pontes, atravessar numerosos e dificeis passos de montanha, correr em caminhos com diferentes pisos agressivos e mal definidos em alguns locais originando a possibilidade de se perder, passar por precipícios com perigo de cair, … tudo isto num ambiente de montanha, no estado mais puro que se pode encontrar nas montanhas do Nepal. A dura região situada ao Norte do maciço central do Himalaya, “nor-oeste do Dhaulagiri”, faz deste lugar uma zona árida em altura, onde a vista se perde nos horizontes cheios de montanhas áridas e nevadas, separadas por abundantes vales que são regados pelos imensos e frios rios com escassas pontes, dando ainda a oportunidade e satisfação de percorrer também zonas com bosques e poder contemplar algo tão maravilhoso como o Lago Phoksumdo com a sua intensa cor azul turquesa deslumbrante e invariável com o passar dos tempos, onde existe a escassa presença de aldeias de cultura tibetana pouco povoadas, que desde sempre perduram nesta região. Marcados pela dureza da região faz com que sejam desconfiados e pouco hospitaleiros. E na base de tudo isto uma das características deste lugar, que obriga ao pagamento de altas taxas (310,00 €) por atleta para duas semanas, que o governo Nepalês aplica com a intenção de dissuadir os possíveis visitantes e fazer que optem por ir para destinos menos perigosos que este duro, arriscado e encantador lugar.Ultra Trail Chismes-Dolpo
20 outubro 2011
19 outubro 2011
Socorrismo - lenços triangulares
Pode-se obter um lenço triangular, cortando na diagonal um pedaço de tecido (linho ou algodão), com pelo menos um metro quadrado. Os lenços triangulares podem ser usados de numerosas formas:
. Abertos – Podem servir para apoiar ou proteger os braços ou o peito, e ainda para fixar pensos em zonas como a cabeça, a mão ou o pé.
. Dobrados – Podem ser ajustados de acordo com as necessidades formando:
. Gravatas largas – Estas gravatas são utilizadas para imobilizar membros durante o transporte, ou para os suspender.
. Gravatas estreitas – Este tipo de gravatas é útil para segurar um penso numa articulação, se não se dispuser de outra ligadura, para aplicar como uma ligadura, imobilizar uma fractura, ou para fazer uma rodilha ou sogra (método de enrolar o lenço de forma a fazer uma argola, usada para envolver uma ferida com objecto estranho espetado ou um osso de uma fractura exposta de forma a cobrir a ferida sem tocar no objecto ou osso).
Métodos
. Suspensão – Este método é utilizado para apoiar e proteger os braços, antebraços, pulsos ou mãos lesionados e para imobilizar um membro superior quando há lesões no peito. Pode fazer-se a suspensão com ou sem elevação. Deve ser sempre feita do lado lesionado para dar maior apoio e protecção.
. Coberturas – Estes métodos são utilizados para segurar pensos nas mãos, pés, cabeça, etc.
Embora as figuras que apresento sejam elucidativas, será conveniente treinar bastante estas técnicas e métodos com alguém que perceba de socorrismo, de forma a saber quando aplicar correctamente estas técnicas para não agravar a situação quando pensamos que estamos a ajudar.
Por exemplo, quando existe uma lesão num olho, antigamente cobria-se apenas um olho, mas chegou-se à conclusão que o ideal é tapar os dois olhos, pois se a lesão tiver um objecto estranho no olho, o que fica destapado faz movimentos naturais de piscar, forçando o olho lesionado a efectuar esses movimentos em simultâneo, agravando desta forma a lesão e provocando maior sofrimento à vítima.
Para qualquer cobertura desde o ombro até à mão, será aconselhável fazer suspensão do membro.
Neste capítulo apenas abordarei a temática das coberturas e suspensões deixando as imobilizações para um futuro capítulo abordando fracturas, luxações e entorses. Portanto, se o tema vos interessa mantenham-se atentos. Vão visitando o nosso blog, que tentaremos colocar sempre artigos interessantes e úteis para os amantes da montanha.
17 outubro 2011
O Kit de Primeiros Socorros
Fazer um kit de primeiros socorros não é uma tarefa trivial. O kit de primeiros socorros deve ser pequeno, compacto e robusto, com o conteúdo embalado em pacotes impermeáveis. Eu pessoalmente aconselho um kit como o que transporto normalmente na mochila. O meu Kit de Primeiros Socorros é composto pelo seguinte material:
. Lençol térmico de sobrevivência prateada de um lado e dourada do outro. Serve para envolver a vítima conservando o calor do seu corpo.
. Pastilhas purificadoras de água (exemplo: Oasis – Water Purification Tablets). Coloca-se uma pastilha por cada litro de água e deixa-se actuar por um período de 10 minutos antes de beber a água. Estas pastilhas têm a função de destruir bactérias perigosas que se encontram em água contaminada, protegendo-nos contra as doenças por estas causadas. Pois nunca sabemos a água que vamos encontrar.
. Luvas descartáveis, para nos protegermos de sangue e protegermos a vítima de bactérias.
. Tesoura. De preferência com pontas arredondadas, para evitar ferir a pele da vítima.
. Pinça. Para extrair pequenos detritos de feridas, entre outras funções.
. Rolo de fita adesiva, para fixar as compressas, entre outras funções.
. Pensos rápidos, para pequenas feridas.
. Ligaduras elásticas, de várias medidas.
. Compressas. De vários tamanhos e suficientes para absorver bastante quantidade de sangue.
. Soro Fisiológico em embalagens individuais, para lavar feridas.
. Pastilhas de Magnésio (exemplo: Magnesium-OK). Para as situações de caímbras, cansaço físico e fadíga muscular.
. Repelente de insectos, Geralmente roupa espessa protege, mas quando estiver calor não será muito confortável esta situação, pelo que sugiro o repelente.
. Lenços triangulares. Para cobrir feridas e imobilizar membros (oportunamente colocarei um artigo sobre utilização de lenços triangulares)
. Alfinetes de segurança (tipo alfinetes de dama) para prender ligaduras, lenços triangulares, etc.
Quanto a medicamentos apresento uma lista que aconselho a incluir no kit de primeiros socorros:
. Paracetamol (exemplo: Ben.u.Ron). Para situações de febre, dores e cólicas. Para pessoas que pesem menos de 50 kg devem tomar até 4 vezes ao dia de 500mg, e 1000mg para pessoas acima desse peso.
. Loperamida (exemplo: Imodium). Para situações de diarreia, cápsulas de 2mg em SOS até 6 por dia.
.Metoclopramida (exemplo: Primperan). Para situações de vómitos. Em caso de SOS, comprimidos de 10mg.
. Cetirizina (exemplo: Aerius). Antialérgico. Em caso de SOS até 2 vezes ao dia (este medicamento interfere com o álcool, pelo que não deve ser misturado).
Relativamente aos medicamentos, cada pessoa deve levar consigo a medicação individual de casos de doença crónica ou medicação que esteja a efectuar no momento.
Quanto ao kit de primeiros socorros, é preciso saber utilizar todo o equipamento disponível. Para isso aconselho que cada um efectue um curso de primeiros socorros ou no mínimo levar no grupo duas pessoas que tenham conhecimentos de primeiros socorros.
A lista parece extensa, no entanto tudo cabe numa embalagem pequena e esperemos que nunca seja preciso utilizar nada do seu conteúdo. Mas como todo o cuidado é pouco, boas caminhadas e muito cuidado, principalmente nas descidas e no regresso, quando já estamos todos relaxados ou cansados, pois é aí que se dão os principais acidentes.
Por: Amadeu Barros
14 outubro 2011
Peña Trevinca

 













