28 outubro 2015

Conselhos para viagens no estrangeiro




Como ver-nos livres de problemas no nosso próprio país





A principal arma que possuímos e que nos pode salvar de sermos atacados, é o senso comum.





Por exemplo, nunca devemos sair de noite sem primeiro planear como vai ser o nosso regresso. Não caminhemos por atalhos em terrenos baldios ou por caminhos mal iluminados e não devemos usar peças de joalharia, roupas e malas caras. Tudo isto é senso comum.
Os ataques físicos são mais comuns em pessoas que estão sós e são efectuados pelas costas.





Os assaltos ocorrem mais frequentemente durante o Verão, entre o final da noite e a madrugada, quando os bares fecham, ou quando as pessoas acabaram de receber pagamentos (e têm o seu dinheiro com elas).






Viagens em transportes públicos

Utilizar os transportes públicos, especialmente à noite, pode ser muito arriscado. Contudo, tal como em outras áreas potenciais de risco, devemos sempre tentar utilizar o nosso senso comum quando viajarmos em autocarros, comboios e no metropolitano.





Por exemplo, no metropolitano devemos escolher um compartimento que tenha muitas pessoas e se, de qualquer modo, nos sentirmos ameaçados, devemos sair e esperar por outra composição na zona de plataforma que tenha mais pessoas, não devemos fazer de nós próprios um alvo fácil.





Se não nos sentirmos seguros em utilizar transportes públicos durante a noite, devemos utilizar os táxis. Não nos devemos colocar desnecessariamente em perigo só com o objectivo de poupar algum dinheiro.





Se formos alvo de um ataque, provavelmente não teremos outra alternativa senão defender-nos o melhor que pudermos (infelizmente não podemos pensar que os outros passageiros nos ajudarão), mas se a nossa mala estiver a ser agarrada não devemos oferecer resistência automaticamente.




 Podemos piorar a situação se obrigarmos o ladrão a utilizar mais violência contra nós. O ladrão pode ter uma faca ou uma pistola e sentir-se forçado a usá-la.





Coloque a si próprio esta questão: as nossas coisas valem mais do que a nossa vida?





E assim chegamos ao fim deste tema. No próximo artigo voltaremos com outro tema. Até lá...





Boas caminhadas