25 março 2017

Expedições Polares



congelação






A congelação ( que consiste em que gelam os tecidos baixos da pele) é o resultado da progressão do "princípio de congelação" se não for tratada.





Deve-se descongelar a parte afetada, mas apenas se a vítima  conseguir descansar de seguida durante um largo período de tempo. É certo que é conveniente proteger o membro afetado, podendo-se caminhar sobre um pé congelado se for necessário, por motivos de segurança, mas uma vez descongelado, ficará inútil.





 A parte afetada pode-se reaquecer imergindo-a em água  e aquecendo esta lentamente, até chegar aos 40ºC. Este tratamento é doloroso, pelo que se deve administrar analgésicos fortes.





Quando se recupera a circulação sanguínea, a parte afetada ficará inchada, avermelhada e com bolhas.





Após iniciar o tratamento deve-se evitar comprimir a parte afetada e não permitir que volte a congelar. As zonas que ficarem em carne viva devem ser cobertas com compressas esterilizadas que devem ser trocadas regularmente.





As bolhas com conteúdo branco podem-se abrir, mas as de conteúdo hemático devem ficar como estão. A vítima deveria tomar penicilina e analgésicos em intervalos regulares.





As congelações graves demoram meses para cicatrizar. A vítima deve ser evacuada a um hospital que tenha experiência neste tipo de problemas. A maioria dos médicos já viram casos de gangrenas  secas devido à má circulação, nos casos em que ocorre a morte do dedo ou do membro afetado, começando do interior.





As congelações apresentam uma aparência similar, mas são menos graves  porque geralmente estão associadas com danos superficiais e o interior do membro está saudável.





A amputação só é aconselhável quando se forma uma linha de delimitação evidente entre o tecido morto e o saudável.





No próximo artigo voltaremos a este tema. Até lá...





Boas caminhadas.