História (cont.)
Os anos 50 testemunharam o triunfo das técnicas artificiais. No final
da década de sessenta aparece um novo escalador, herdeiro do alpinismo clássico
de Preuss e que se converteu num dos
heróis modernos deste desporto: Reinhold
Messner.
A ele se deve a distinção entre a escalada livre (em que os pitons
constituem unicamente um meio de segurança) e a escalada artificial (em que os
pitons se empregam como meio de progressão).
Os anos sessenta estão carregados de inovações e de mudanças. Novos
instrumentos, novos equipamentos e inclusive novas designações.
Na década seguinte os meios de
comunicação dão mais atenção e e no alpinismo adquire peso a estética.
Convocam-se algumas competições de velocidade, primeiro na antiga URSS
e mais tarde, sob a pressão de patrocinadores, na Europa.
As competições diversificam-se e isso complica as regulamentações.
Começam a aparecer os organismos oficiais, as comissões e as federações
desportivas.
Aparecem novos materiais e elementos, tanto para a escalada (como os
spits ou as ancoragens químicas) como na alimentação ou na roupa (goretex,
fleece,...).
O montanhismo recebe a onda de aficionados que procuram emoções sem
limite e o regresso ao desporto ao ar livre que potencia o nascimento de outros
desportos de aventura e risco.
A montanha oferece imensas possibilidades e surgem diversas
especialidades.
Atualmente o número de aficionados cresce a e história, como é lógico,
segue o seu curso, pois o montanhismo é um desporto em contínua evolução.
No próximo artigo voltaremos a esta temática. Até lá...
Boas caminhadas
Sem comentários:
Enviar um comentário
comentários