17 junho 2015

Conselhos para viagens no estrangeiro



Quando se viaja no estrangeiro podemos ser confrontados com algumas dificuldades, desde as mais triviais - as ofensas que se podem causar devido à ignorância dos costumes locais - até ao risco de vida. É aconselhável reunir a maior quantidade possível de informações acerca dos locais que vamos visitar.





Este artigo contém tópicos gerais para viagens no estrangeiro. É impossível providenciar uma lista extensiva de todas as dificuldades que podemos encontrar em diversos locais no estrangeiro, para além de que as leis vão sofrendo alterações, no entanto, devemos ter a certeza de que aprendemos o máximo possível e que tomamos todas as precauções necessárias. Em particular, é aconselhável evitar todos os locais listados a seguir.





Tal como com as artes da sobrevivência em geral, o viajante é fortemente aconselhado a fazer previamente uma pesquisa acerca dos países e áreas que os guias da Lonely Planet, da Cadogan e os livros publicados pela Vacation Work Publications.









Estes livros indicam quando e o que visitar, que vacinas se devem tomar e o que se deve evitar. Com toda esta informação imediatamente disponível e a baixo custo, não existem desculpas para não se encontrar informações acerca do nosso destino antes de lá chegarmos.






Documentos essenciais

Para as nossas viagens ao estrangeiro (fora da Comunidade Europeia) devemos possuir um passaporte. Devemos assegurar-nos que este é válido por um razoável período de tempo (muitos países insistem que o passaporte tem de ser válido pelo menos durante seis meses a partir da data de entrada nos seus países, independentemente do tempo da nossa estadia).





Para além disto deve-se verificar se existe um número suficiente de espaços em branco: muitos funcionários insistem em carimbar os passaportes estrangeiros. Se atravessarmos uma grande quantidade de fronteiras, as páginas do passaporte podem ser gastas rapidamente.





Devemos tomar nota do número do nosso passaporte e da sua data de emissão, deve-se fazer fotocópias das páginas relevantes. Estas serão muito úteis no caso de se perder o nosso passaporte. Em relação aos vistos, devemos verificar se precisamos deles para podermos entrar em determinados países. Não devemos passar uma fronteira sem um visto a não ser que tenhamos a certeza que conseguimos obter um: podemos vir a ser enviados para o consulado mais próximo, o que num país grande pode ser a algumas centenas de quilómetros de distância. Se soubermos que vamos necessitar de um grande número de vistos, devemos assegurar-nos de que temos um número suficiente de fotografias do tipo passe para os documentos.





Um cartão internacional de vacinação é também considerado essencial para viagens ao estrangeiro. Podemos considerar que é desnecessário, mas lembremo-nos de que se não tivermos nenhum, alguns países insistirão na nossa vacinação na fronteira.





Como a utilização de agulhas esterelizadas não é assegurada, corremos o risco de contraír uma doença grave. Isto é algo em que se deve pensar.






No próximo artigo voltaremos a este tema. Até lá...





Boas caminhadas

1 comentário:

  1. Obrigado pelas v/ informações
    Um abraço do tamanho das maiores montanhas

    ResponderEliminar

comentários