Desta vez o Clube decidiu ir “esticar as pernas” para a Serra Amarela. Éramos mais de uma vintena carregados de boa disposição, com a particularidade de fazerem parte do grupo cinco moçoilas com idades entre os 6 e os 12 anos (é caso para termos esperança num Clube a longo prazo...).
Saímos da barragem de Vilarinho das Furnas, estradão fora, em direcção às ruínas dessa antiga aldeia comunitária. Daí subimos o rio das Furnas, sempre em direcção à Portela do Rio Cabril (Ramisquedo).
Quem decidiu comparecer sem ser convidado foi o senhor Vento, que se fez sentir forte e teimoso, não arredando da nossa companhia (devia cheirar-lhe ao coelho e ao frango que, devidamente confeccionados, seguia às nossas costas).
Por causa dele desistimos de chegar a Sonhe, uma Branda antiga mesmo no sopé das antenas da Louriça e ficámos uns 500 mts. metros mais abaixo, no que nos pareceu ser um sítio mais abrigado, num Prado que se deve chamar Porto do Azeveiro.
Depois de uma centena de metros mais radical, que incluiu um bate-cu involuntário num afluente do Rio (da Cabra), que fez temer pelo almoço que seguia às costas do “sherpa” do João Barbosa, lá chegamos ao dito Prado.
Lá chegados, cerca de 2h30 depois de termos partido, tivemos a árdua tarefa de degustar as magníficas iguarias com que o pessoal da Escola Profissional de Braga nos costuma brindar. À sobremesa tivemos uns ensaios de “verónicas” com algum gado mais atrevido que por lá rondava, sem que no entanto se verificasse qualquer pega, por manifesta cobardia dos animais perante os forcados amadores do CMB.
O frio, trazido pelo vento, acompanhou-nos sempre e alguns jurarão até que chegou a nevar (se não era, andou lá perto).
Sempre bem dispostos empreendemos a descida em sentido contrário, rumando ao “Stop”, em S. João do Campo, onde fizemos um divertido balanço da jornada.
Vale sempre a pena …
Saímos da barragem de Vilarinho das Furnas, estradão fora, em direcção às ruínas dessa antiga aldeia comunitária. Daí subimos o rio das Furnas, sempre em direcção à Portela do Rio Cabril (Ramisquedo).
Quem decidiu comparecer sem ser convidado foi o senhor Vento, que se fez sentir forte e teimoso, não arredando da nossa companhia (devia cheirar-lhe ao coelho e ao frango que, devidamente confeccionados, seguia às nossas costas).
Por causa dele desistimos de chegar a Sonhe, uma Branda antiga mesmo no sopé das antenas da Louriça e ficámos uns 500 mts. metros mais abaixo, no que nos pareceu ser um sítio mais abrigado, num Prado que se deve chamar Porto do Azeveiro.
Depois de uma centena de metros mais radical, que incluiu um bate-cu involuntário num afluente do Rio (da Cabra), que fez temer pelo almoço que seguia às costas do “sherpa” do João Barbosa, lá chegamos ao dito Prado.
Lá chegados, cerca de 2h30 depois de termos partido, tivemos a árdua tarefa de degustar as magníficas iguarias com que o pessoal da Escola Profissional de Braga nos costuma brindar. À sobremesa tivemos uns ensaios de “verónicas” com algum gado mais atrevido que por lá rondava, sem que no entanto se verificasse qualquer pega, por manifesta cobardia dos animais perante os forcados amadores do CMB.
O frio, trazido pelo vento, acompanhou-nos sempre e alguns jurarão até que chegou a nevar (se não era, andou lá perto).
Sempre bem dispostos empreendemos a descida em sentido contrário, rumando ao “Stop”, em S. João do Campo, onde fizemos um divertido balanço da jornada.
Vale sempre a pena …
(quem foi: Afonso Costa, Paulo Costa, Ângela, Sofia, Isabel, Domingos Ribeiro, Patrícia, Inês, Sara, Daniel Ribeiro, Narciso, Olimpia, Magalhães e filhos, Vitor, Idalmis, Domingos Esteves, Julio, Albertina, Isabel, Luis Pereira, João Barbosa, Manuela, Elisabete, Zé Resende, Zé Salgado e Pedro) - fotos aqui
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