congelação
A congelação ( que
consiste em que gelam os tecidos baixos da pele) é o resultado da progressão do
"princípio de congelação" se não for tratada.
Deve-se descongelar a
parte afetada, mas apenas se a vítima
conseguir descansar de seguida durante um largo período de tempo. É
certo que é conveniente proteger o membro afetado, podendo-se caminhar sobre um
pé congelado se for necessário, por motivos de segurança, mas uma vez
descongelado, ficará inútil.
A parte afetada pode-se reaquecer imergindo-a
em água e aquecendo esta lentamente, até
chegar aos 40ºC. Este tratamento é doloroso, pelo que se deve administrar
analgésicos fortes.
Quando se recupera a
circulação sanguínea, a parte afetada ficará inchada, avermelhada e com bolhas.
Após iniciar o
tratamento deve-se evitar comprimir a parte afetada e não permitir que volte a
congelar. As zonas que ficarem em carne viva devem ser cobertas com compressas
esterilizadas que devem ser trocadas regularmente.
As bolhas com conteúdo
branco podem-se abrir, mas as de conteúdo hemático devem ficar como estão. A
vítima deveria tomar penicilina e analgésicos em intervalos regulares.
As congelações graves
demoram meses para cicatrizar. A vítima deve ser evacuada a um hospital que
tenha experiência neste tipo de problemas. A maioria dos médicos já viram casos
de gangrenas secas devido à má
circulação, nos casos em que ocorre a morte do dedo ou do membro afetado,
começando do interior.
As congelações
apresentam uma aparência similar, mas são menos graves porque geralmente estão associadas com danos
superficiais e o interior do membro está saudável.
A amputação só é
aconselhável quando se forma uma linha de delimitação evidente entre o tecido
morto e o saudável.
No próximo artigo
voltaremos a este tema. Até lá...
Boas caminhadas.
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