Como ver-nos livres de problemas no nosso próprio país
A principal arma que
possuímos e que nos pode salvar de sermos atacados, é o senso comum.
Por exemplo, nunca
devemos sair de noite sem primeiro planear como vai ser o nosso regresso. Não
caminhemos por atalhos em terrenos baldios ou por caminhos mal iluminados e não
devemos usar peças de joalharia, roupas e malas caras. Tudo isto é senso comum.
Os ataques físicos são
mais comuns em pessoas que estão sós e são efectuados pelas costas.
Os assaltos ocorrem
mais frequentemente durante o Verão, entre o final da noite e a madrugada,
quando os bares fecham, ou quando as pessoas acabaram de receber pagamentos (e
têm o seu dinheiro com elas).
Viagens em transportes públicos
Utilizar os
transportes públicos, especialmente à noite, pode ser muito arriscado. Contudo,
tal como em outras áreas potenciais de risco, devemos sempre tentar utilizar o
nosso senso comum quando viajarmos em autocarros, comboios e no metropolitano.
Por exemplo, no
metropolitano devemos escolher um compartimento que tenha muitas pessoas e se,
de qualquer modo, nos sentirmos ameaçados, devemos sair e esperar por outra
composição na zona de plataforma que tenha mais pessoas, não devemos fazer de
nós próprios um alvo fácil.
Se não nos sentirmos
seguros em utilizar transportes públicos durante a noite, devemos utilizar os
táxis. Não nos devemos colocar desnecessariamente em perigo só com o objectivo
de poupar algum dinheiro.
Se formos alvo de um
ataque, provavelmente não teremos outra alternativa senão defender-nos o melhor
que pudermos (infelizmente não podemos pensar que os outros passageiros nos
ajudarão), mas se a nossa mala estiver a ser agarrada não devemos oferecer
resistência automaticamente.
Podemos piorar a situação se obrigarmos o
ladrão a utilizar mais violência contra nós. O ladrão pode ter uma faca ou uma
pistola e sentir-se forçado a usá-la.
Coloque a si próprio
esta questão: as nossas coisas valem mais do que a nossa vida?
E assim chegamos ao
fim deste tema. No próximo artigo voltaremos com outro tema. Até lá...
Boas caminhadas
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