Quando se viaja no
estrangeiro podemos ser confrontados com algumas dificuldades, desde as mais
triviais - as ofensas que se podem causar devido à ignorância dos costumes
locais - até ao risco de vida. É aconselhável reunir a maior quantidade
possível de informações acerca dos locais que vamos visitar.
Este artigo contém
tópicos gerais para viagens no estrangeiro. É impossível providenciar uma lista
extensiva de todas as dificuldades que podemos encontrar em diversos locais no
estrangeiro, para além de que as leis vão sofrendo alterações, no entanto, devemos
ter a certeza de que aprendemos o máximo possível e que tomamos todas as
precauções necessárias. Em particular, é aconselhável evitar todos os locais
listados a seguir.
Tal como com as artes
da sobrevivência em geral, o viajante é fortemente aconselhado a fazer
previamente uma pesquisa acerca dos países e áreas que os guias da Lonely
Planet, da Cadogan e os livros publicados pela Vacation Work Publications.
Estes livros indicam
quando e o que visitar, que vacinas se devem tomar e o que se deve evitar. Com
toda esta informação imediatamente disponível e a baixo custo, não existem
desculpas para não se encontrar informações acerca do nosso destino antes de lá
chegarmos.
Documentos essenciais
Para as nossas viagens
ao estrangeiro (fora da Comunidade Europeia) devemos possuir um passaporte.
Devemos assegurar-nos que este é válido por um razoável período de tempo
(muitos países insistem que o passaporte tem de ser válido pelo menos durante
seis meses a partir da data de entrada nos seus países, independentemente do
tempo da nossa estadia).
Para além disto
deve-se verificar se existe um número suficiente de espaços em branco: muitos
funcionários insistem em carimbar os passaportes estrangeiros. Se atravessarmos
uma grande quantidade de fronteiras, as páginas do passaporte podem ser gastas
rapidamente.
Devemos tomar nota do
número do nosso passaporte e da sua data de emissão, deve-se fazer fotocópias
das páginas relevantes. Estas serão muito úteis no caso de se perder o nosso
passaporte. Em relação aos vistos, devemos verificar se precisamos deles para
podermos entrar em determinados países. Não devemos passar uma fronteira sem um
visto a não ser que tenhamos a certeza que conseguimos obter um: podemos vir a
ser enviados para o consulado mais próximo, o que num país grande pode ser a
algumas centenas de quilómetros de distância. Se soubermos que vamos necessitar
de um grande número de vistos, devemos assegurar-nos de que temos um número
suficiente de fotografias do tipo passe para os documentos.
Um cartão
internacional de vacinação é também considerado essencial para viagens ao
estrangeiro. Podemos considerar que é desnecessário, mas lembremo-nos de que se
não tivermos nenhum, alguns países insistirão na nossa vacinação na fronteira.
Como a utilização de
agulhas esterelizadas não é assegurada, corremos o risco de contraír uma doença
grave. Isto é algo em que se deve pensar.
No próximo artigo
voltaremos a este tema. Até lá...
Boas caminhadas
Obrigado pelas v/ informações
ResponderEliminarUm abraço do tamanho das maiores montanhas